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Poema e alma - margens do vazio em Freud





Quando o encontro das entrelinhas acontecem

Quando as palavras se misturam , clareia, enegrecem

Quando as cores formam vida e ganham gostos..

Quando os sons modelam o contorno do rosto

E o seu corpo voa... se torna vento, nuvem, tornados

E de repente

Já não mais está no alto...

A forma é outra

Num instante...

Colapso?


Onde a realidade não é dimensional

E o sentir não se limita ao bem ou ao mal

E o poder dá vazão ao sentir...sem limitações

Se existe!

Vibra

Sonha

Acorda pra dentro

Em movimentos que não se compõem nos limites do "agir"...

Vibra

Direciona

Decide pelo sentir...

Dar vazão ao fluir

Dos sonhos

Das linguagens

Nas margens indizíveis, se formulam as linguagens pra vazar o existir...

E o nada

Vazio

Se expõe em nuances do íntimo que insiste em não desistir

Sonhos

de ecoar a origem

Sem linguagens

Para si

Ao outro

repartir.


Poema em Freud "sonhos - margens do vazio"

Por Taty Lima

Psicanalista e Mentora Emocional


Sobre a Comunidade Transformar

Conectamos o saber e o sentir aos cuidados do Ser. Curar é despertar a alma por dentro

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